




















Da contra-face tua
Na face da lua que renasce
Sou o desvario sadio
No vazio do teu poema
O dobrar do cabo bravio...
Sou teu último dilema
Das manhãs enfermas,
Nos limites mágicos
De tuas secas fronteiras
Deixa-me vir a mim..."
"A ânsia do renascimento delimitando as novas fronteiras do eu..."
(Fernando Pessoa)
Nenhum comentário:
Postar um comentário