sexta-feira, 11 de março de 2011

























"Sou a contra-face
Da contra-face tua
Na face da lua que renasce

Sou o desvario sadio
No vazio do teu poema
O dobrar do cabo bravio...

Sou teu último dilema
Das manhãs enfermas,
Nos limites mágicos
De tuas secas fronteiras

Deixa-me vir a mim..."


"A ânsia do renascimento delimitando as novas fronteiras do eu..."

(Fernando Pessoa)


Nenhum comentário: