sábado, 3 de maio de 2008

"Tenho o fogo de constelações extintas há milênios... E o risco brevíssimo — que foi? passou — de tantas estrelas cadentes. A aurora apaga-se, E eu guardo as mais puras lágrimas da aurora. O dia vem, e dia adentro Continuo a possuir o segredo grande da noite..."
(Manuel Bandeira)

Nenhum comentário: